
No último dia 5, um dos maiores gênio tecnológicos da nossa era perdeu uma longa batalha contra um câncer pancreático. Naturalmente, Qualquer um que hoje engordura freneticamente a tela de um lustroso iPhone 4 ou de um iPad sabe que não apenas o seu novo gadget, mas também todo um estilo de vida que veio com este, representam parte do enorme legado deixado por Steve Jobs.
Mas será que o símbolo maior da Apple poderia ser citado por seus méritos em relação à hoje multibilionária indústria de games? Afinal, é provavelmente bem sabido pela grande maioria dos adeptos às novidades tecnológicas que Jobs praticamente não se envolveu com o desenvolvimento direto de jogos eletrônicos. Ok, há o desenvolvimento do arcade Breakout (em conjunto com o cofundador da Apple, Steve Wozniak).
O que pouca gente sabe é que a Apple tentou, em meados dos anos 1990, entrar em um mercado de games dominado por SEGA e Nintendo. A empresa da maçã criou o Pippin, aparelho que era uma mistura de computador pessoal, console educacional e aparelho de video game.

A própria Apple não seria a fabricante do aparelho e queria que outras empresas assumissem sua produção, dando ao Pippin a cara e funções que desejasse. Com controles e teclados sem fio, o aparelho compartilhava jogos com os computadores da marca e chegou ao mercado pelas mãos da Bandai. No total, o Pippin recebeu 18 games e vendeu 50 mil unidades nos dois anos em que esteve nas prateleiras.

Nenhum comentário:
Postar um comentário